Mais recursos para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), para a Saúde e a Educação do sul e sudoeste de Minas. Mais voz e investimentos para a juventude. E a defesa de empresas públicas que constituem os maiores patrimônios dos mineiros, responsáveis pela qualidade e o valor cobrados por serviços essenciais (a água e a energia elétrica) e por riquezas exclusivas de Minas (como o nióbio). Estas foram as principais ações cobradas pelo deputado estadual Ulysses Gomes nas duas últimas semanas, durante o Assembleia Fiscaliza – uma série de audiências públicas realizadas na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), para o Poder Legislativo fiscalizar de perto o Governo.

Durante os encontros, Ulysses centrou fogo, principalmente, nos investimentos que deixaram de ser feitos no Funcafé, fundo da maior importância para a economia das regiões Sul e Sudoeste. Ele também foi enfático ao cobrar mais repasse para a saúde e a educação, áreas que sofreram cortes ilegais, no atual governo, com prejuízos imediatos à população (como a drástica redução no número de vagas nas escolas de tempo integral e a queda no atendimento dos hospitais regionais).

O deputado ainda cobrou a liberação de recursos para a Conferência Estadual da Juventude (importante mecanismo de participação e organização de políticas públicas voltadas aos jovens) e defendeu a manutenção de três grandes patrimônios do povo mineiro, ameaçados de serem vendidos pelo Governo Zema: a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig).

Assessoria de comunicação do deputado estadual Ulysses Gomes