Em reunião nesta quinta-feira (25/3), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fura-Filas da Vacinação ouviu representantes do MP (Ministério Público), Controladoria-Geral, Ouvidorias da Saúde e Geral do Estado de Minas, além da Gerência-Geral de Saúde Operacional contra a Covid-19.
Durante a conversa, a promotora de Justiça de Defesa da Saúde, Josely Ramos Pontes, foi muito clara, ao afirmar que o governo do Estado não tem autonomia para vacinar pessoas fora da lista de prioridades, como fez. Dentro de 15 dias, o MP deve definir quais procedimentos civis e criminais serão tomados. A Ouvidoria falou sobre as mais de 1.400 denúncias de fura-filas recebidas pelo órgão e a Controladoria-Geral afirmou que as investigações terminam em 30 dias.